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Poesia no Subúrbio

Poesia no subúrbio não é o fim

É lirismo que brota sobre um jardim

Não tem lugar em outro confim

A revolução está no início

Não tem a ver com comício

Muito menos é vício

É forma de resistência

É encontrar residência

É uma efervescência

Fervendo o sangue nas veias

Nos prende em suas teias

Mentes vazias torna cheias

Ocupando os excluídos

Retificando os corrompidos

É arte aos desvalidos

Reveja sua postura

Consuma a marginal cultura

Também se faz arte em Cascadura

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