Vão sempre te chamar de tolo
Quando não conseguirem enxergar
Além do ponto que a vista alcança
Tentar te fazer perder a esperança
Ao máximo, te fustigar
Te meter no embolo
Só para se sentirem superiores
Em suas torres de marfim
Com suas poses de deuses
Esses monstros não nos farão fregueses
Nem mesmo causarão nosso fim
Não lhes devemos quaisquer favores
A morte já não é uma saída
Meus versos me tornaram eterno
Serei luz em meio as trevas
Busco as glórias longevas
Em meu pensar hodierno
Não deixo minha paz ser subtraída