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Limite

Não sou prisão de mim

Refém de quem fui ou sou

A constância é de mudança até o fim

Diferente no que sofreu ou amou

 

Não me faço cativo a ideias

Me renovo em cada novo descompasso

Sou afeito a novas estreias

Reconheço a glória de cada fracasso

 

Não me detenho ao que me limita

Não me encarcero ao que não se admita

Não me prendo ao que demarca

Não me apego ao que não me abarca

 

Só sou quem sou neste atual instante

No próximo já sou algo periclitante

Não vou aprisionar meu ser pra agradar

Só sou o que sou, não venha me mudar

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