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Filosofia de Bar

Olhando-me diante do espelho

Percebo em meu olhar o vazio da existência

O tédio é o mal a que me assemelho

Enquanto ainda finjo crer na quintessência

O amor é um artifício irracional

É impossível satisfazer os desejos humanos

Não prendo meu ego por mal

Eu apenas quero evitar maiores danos

Só louco foi capaz de amar como amei

Me equilibro entre a dor e o nada

Enxugo a lágrima do choro que chorei

Para enaltecer meus aforismos da jornada

Tento entender a pouca relevância de ser

Buscando aprender a paz do meu estar

A idiossincrasia é o pilar do meu viver

Afogarei as mágoas numa mesa de bar

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