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Enfim

Eu sei que em nossos bons momentos

Não há tormentos, lamentos ou fragmentos

Agruras, torturas ou ruptura

Somente as minhas mãos em sua cintura

 

Neste mundo turvo te curvo

Te uso, te abuso e te recurvo

Quero que o teu choro leve

Se eleve, enleve e revele

 

Quero o prazer da massa

Na raça, a graça não se disfarça

Quero o prazer da libido

Contido, escondido no que faz sentido

 

A boca então exaspera

Não se desespera, coopera e libera

Deixa eu te tomar pra mim, enfim

Assim, afim, sem nunca chegar ao fim

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