Enfim
- oblogdovictao
- 1 de out. de 2024
- 1 min de leitura
Eu sei que em nossos bons momentos
Não há tormentos, lamentos ou fragmentos
Agruras, torturas ou ruptura
Somente as minhas mãos em sua cintura
Neste mundo turvo te curvo
Te uso, te abuso e te recurvo
Quero que o teu choro leve
Se eleve, enleve e revele
Quero o prazer da massa
Na raça, a graça não se disfarça
Quero o prazer da libido
Contido, escondido no que faz sentido
A boca então exaspera
Não se desespera, coopera e libera
Deixa eu te tomar pra mim, enfim
Assim, afim, sem nunca chegar ao fim
Comments