Doce Dor
- oblogdovictao
- 16 de out. de 2024
- 1 min de leitura
Doce dor que me mata pouco a pouco
Que me tira o prazer de me manter vivo
Suga a minha alegria e me bota louco
É o tormento com que convivo
Amarga dor que é tão atroz
Que me pesa na mente e me ata os nós
Que faz de mim prisioneiro mordaz
É o nó na garganta que não se desfaz
Doce dor com suave sabor de fel
Que me desatina a mente e alucina
Me faz sonhar com o salto da torre Eiffel
Não há mal que você não vaticina
Amarga dor tão apaixonante
Que me corteja com a gana dos amantes
Aquela que me toma consorte
Não queira me tomar de morte
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