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Doce Dor

Doce dor que me mata pouco a pouco

Que me tira o prazer de me manter vivo

Suga a minha alegria e me bota louco

É o tormento com que convivo

 

Amarga dor que é tão atroz

Que me pesa na mente e me ata os nós

Que faz de mim prisioneiro mordaz

É o nó na garganta que não se desfaz

 

Doce dor com suave sabor de fel

Que me desatina a mente e alucina

Me faz sonhar com o salto da torre Eiffel

Não há mal que você não vaticina

 

Amarga dor tão apaixonante

Que me corteja com a gana dos amantes

Aquela que me toma consorte

Não queira me tomar de morte

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