top of page

Do Metropolitano

O abrir e fechar de portas

O vai e vem de pessoas

Todo barulho que esmaga

Todo silêncio que ressoa

 

O sinal que se avermelha

A luz que logo se acende

O estranho que se assemelha

O semelhante que fende

 

A multidão sempre solitária

O cego é quem mais enxerga

Caminhando como um pária

Buscando o que sempre posterga

 

Me perco no movimento constante

Me apegando só a quem sou

Saia pensamento aviltante

Enquanto eu encaro o metrô

Posts recentes

Ver tudo
Desobrigação

Te desobrigo de me amar  Não me ame por pena  Ou por conveniência  Mas se puder, me ame    Não me queira por querer  Muito menos por...

 
 
 

Comentários


Post: Blog2_Post

Formulário de Inscrição

Obrigado pelo envio!

  • Instagram
  • Facebook
  • YouTube

©2020 por oblogdovictao. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page