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Compasso

Os sonhos escorrem entre os dedos

Em meio a arranha-céus e albatrozes

Fujo dos algozes e busco enfrentar os medos


A verdade já não é vista como paz

E a morte já não é vista como pesadelo

Enxugo gelo para esconder o que me faz


Apanho sonhos em meio a ilusões

Falsos brilhantes não enganam o sábio

Uso astrolábio em busca de digressões


Me perco em meio ao tempo e o espaço

Fingindo que não me apego ao existir

A arte é fugir e seguir no compasso

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