As portas do inferno se abriram
E levaram o mercador da morte
Para perto dos que lhe idolatram
Seres de pouca sorte
Não comemoro a morte alheia
Nem vibro com o fim de uma vida
Se refastelam de barriga cheia
Os que se vangloriam da ferida
Menos um propagandista do fim do mundo
Que não vai ver o Sol voltar a nascer
Abaixo a filosofia do imundo
Chora aquele que vê o bem vencer
A morte do demônio se aproxima
Foi-se o guru que não se vacinou A ciência hoje ganha estima
A Morte leva quem tanto a propalou